Premissa - Escola de
Frankfurt
Para dar início a
nossa dissertação longínqua sobre meios de comunicação e da cultura de mercado
na formação do modo de vida contemporâneo, devemos partir do ponto de origem: a
Escola de Frankfurt.
Na realidade, este
nome nada mais é do que pensadores, sociólogos e cientistas - em sua grande
parte, alemães - que estudaram e desenvolveram o conceito da indústria
cultural, envolvendo arte, história, cultura, ciência, filosofia e sociologia
para determinar parâmetros de pesquisa e estudo para uma análise de mídia
completa.
A organização, por
assim dizer, tem nomes consagrados, como Theodor Adorno, Herbert Macuse e Max
Horkheimer, criadores do conceito de indústria cultural, tendo muitos
objetivos, mas dentre eles, o principal seria a influência e formação cultural
desta indústria no modo de vida contemporâneo no capitalismo do século XX.
Mercado e Cultura
Basicamente, a
indústria cultural se determina através de vários processos e etapas para que
haja a conversão da cultura em mercadoria, com influências emotivas ao
consumidor e racionais ao capitalismo, havendo uma harmonia recíproca e
ambivalente, porém massiva para que o consumo ultrapasse a margem rasa da
televisão, imprensa, computadores e mídia com suas técnicas de comunicação,
abrangendo algo maior: a exploração da publicidade e propaganda, tornando-se um
elemento primordial para que o produto seja pulverizado, propagado e vendido.
Através desta
síntese, o consumidor cria um vínculo de dependência de bens, estabelecendo sua
posição social, estética, visual e até aderindo modelos de conduta. Na sinergia
total, esses combos de técnicas na indústria cultural e a modificação da
cultura real do produto e mercado transformam-se em poderosos métodos para
vendas e empresas de grande porte com grande poder aquisitivo privado,
priorizando este poder todo à tecnologia e a distorção de bens culturais,
manejando e esculturando novos desenvolvimentos de produção.
A arte na Era Moderna
A nova cultura
técnica e arte tecnológica do capitalismo criaram um novo modelo de estética
artística na indústria do mercado, abrindo novos horizontes e formas de visão
para a humanidade.
Vários
experimentos foram desenvolvidos e observados em inúmeras etapas, projetos
englobando rádio, arte, cinema, televisão e imagem contribuíam para um
progresso contínuo de consumo cultural e artístico envolvendo modos indiretos
de produção, seduzindo o consumidor a adquirir o produto da indústria cultural,
conscientizando-os de que através daquele feito, poderiam adquirir processos de
evolução em novas vontades, desejos, pensamentos e comportamentos, sem dúvida,
projetando um modelo consumista e exploratório ao redor do capital, criando um
novo pensamento de conscientização econômica.
"Ninguém
negará que, na maior parte dos filmes atuais, tudo é um tanto irrealista. Eles
dão um tingimento cor-de-rosa aos mais negros cenários. Porém não é por isso
que eles deixam de refletir a sociedade. Ao contrário: quanto mais incorreta é
a forma que eles mostram a superfície das coisas, mais corretos eles se tornam
e mais claramente eles espelham o mecanismo secreto da sociedade. Na realidade
não é freqüente o casamento de uma copeira com um dono de Rolls Royce. Porém
não é fato que todo o dono de Rolls Royce sonha que as copeiras sonham em ter o
seu status as fantasias estúpidas e irreais do cinema são devaneios da
sociedade, principalmente porque os colocam em primeiro plano como de fato o
são e porque, assim, dão forma a desejos que, noutras ocasiões, são reprimidos"
(Kracauer, [1928] 1995, p..292).
Entendendo a comunicação de massa
Os métodos ao
redor dos processos de comunicação, propulsão de veículos e massa são
paralelos, do antigo ao atual. Foram desenvolvidos e constituídos na medida em
que a tecnologia ficou concreta na indústria cultural, agregando mudanças na
vida social, dando partições a novos projetos, métodos e técnicas para novos
usos em um processo de transição de arte e cultura que não é inicial nem de
origem através dos meios, mas sim do qual eles passarão a desempenhar um papel
importante na sociedade e no consumo.
Efeitos da formação social e a indústria cultural
Entender e
projetar o relacionamento entre a formação social e individual com a indústria
cultural traz a consideração das intervenções e relações da comunicação de meio
e veículo em massa na civilização. A televisão, por exemplo, leva uma
proximidade entre o certo e uma nova forma de cultura facilmente proporcionada
através do consumo do produto. Na nova concepção de arte, o objeto aqui
exemplificado (televisão), o indivíduo está em um ciclo de imagens e contatos
indiretos.
"Nem faz muito
sentido dizer que os fatos naturais são bons para as pessoas, tampouco maus. A
"Natureza" não tem intenções; não tem adjetivos; não tem propósitos.
As únicas criaturas neste universo que podem estabelecer objetivos, que podem
criar e dar sentido, são os próprios seres humanos." (Norbert Elias
- Envelhecer e morrer: alguns problemas sociológicos)
Segundo Touraine -
“(1994) O cenário de aproximação entre os indivíduos, montado a partir das
novas técnicas de comunicação, lembra um caleidoscópio: o que se vê é
maravilhoso, porém fracionado3”. Por mais que os personagens exibidos na tela
do cinema e/ou da televisão se assemelhem aos telespectadores, há uma distância
quase intransponível que os separa, a despeito de os personagens serem
apresentados como sujeitos do gênero humano. Para Adorno e Horkheimer (1985,
p.136):
(...) a semelhança perfeita é a diferença absoluta. A
identidade do gênero proíbe a dos casos. A indústria cultural realizou
maldosamente o homem como ser genérico. Cada um é tão-somente aquilo mediante o
qual pode substituir todos os outros: ele é fungível, um mero exemplar. Ele
próprio, enquanto indivíduo, é o absolutamente substituível, o puro nada, e é
isso mesmo que ele vem a perceber quando perde com o tempo a semelhança.”
A popularidade da
arte cultural é generalizada e a produtividade em massa é juntada com o
indivíduo na sociedade, assim educando-os conforme o meio de veículo escolhido
ou consumido. O resultado é simples, o grupo social ou individualidades giram
em torno de uma indústria cultural em alienação, concluindo, assim, que a
formação de novos ideais modificados constantemente e percepções artísticas,
visualmente falando ou não, tomaram forma dominante da ciência atual. Descreve
Schwartzmann:
"(...) quando
uma sociedade se expande, a educação parece funcionar como instrumento poderoso
de mobilidade social de novos grupos, e de incorporação de novas tecnologias e
conhecimentos à sociedade; quando as sociedades estão estagnadas, a educação
parece funcionar, sobretudo, como elemento de seleção e discriminação social.
Sozinha ela pode menos do que se acreditava no passado; em conjunto com outros
processos de natureza social, política e econômica, a educação cultural pode
marcar a diferenciação."
A Teoria Frankfurtiana e suas críticas na Indústria
Cultural
A principal crítica em relação à
cultura e arte é uma possível determinação nos veículos de comunicação em
massa, um desenvolvimento e territorialidade da homogeneidade cultural,
atrelando-se a nenhuma diferença. Claramente explicando, o indivíduo não é
individual, ele faz parte de uma massa igual e projetada através daquela
indústria cultural e de seu consumo de produto, perdendo sua singularidade e
suas características próprias. "A indústria cultural é a integração
deliberada, a partir do alto, de seus consumidores. Ela força a união dos
domínios, separados há milênios, da arte superior e da arte inferior. Com o
prejuízo de ambos. A arte superior se vê frustrada de sua seriedade pela
especulação sobre o efeito; a arte inferior perde, através de sua domesticação
civilizadora, o elemento de natureza resistente e rude, que lhe era inerente
enquanto o controle social não era total. (...) as massas não são, então, o
fator primeiro, mas um elemento secundário, um elemento de cálculo; acessório
de maquinaria" (Adorno, 1975, p.288). “Por vezes o mundo parece encolher
sobre nós” (Harvey, 1994, p. 219). Os meios de comunicação contemporâneos têm
uma intensa participação nesse processo. A TV, por exemplo, associada com a
comunicação por satélite possibilita a experiência de uma enorme gama de
imagens vindas de espaços distintos quase simultaneamente, encurtando as
distâncias dos espaços do mundo.
O acúmulo de
informações que uma população pode receber pelos atuais meios de comunicação de
massa é de tal monta, que alguns autores – denominados de
"integrados" por Eco (1976) - acreditam na positividade dos seus serviços
para uma melhoria intelectual das massas e na contribuição que podem oferecer
para um incremento da participação social. Mas as críticas às análises dos
integrados são muitas e intensas, culminando com a ideia de que se a mídia
elevou o volume de informações que as pessoas têm daquilo que se desenrola na
sociedade, por outro lado, inibiu, na mesma proporção, a capacidade de
converterem esse conhecimento em participação política e coletiva. Em seu
clássico trabalho histórico Sennett (1988) dispara "... os meios de
comunicação de massa intensificam os padrões de silêncio que começaram a tomar
forma nos teatros e salas de concerto do século passado (século XIX),
intensificando a ideia do espectador destituído de corpo, uma testemunha
passiva..." (p.346).
A indústria cultural vista por Adorno e Horkheimer
De acordo com os dois pensadores, pai da Escola de
Frankfurt, a indústria cultural contém uma origem padronizada que possui o
objetivo de criar estéticas e imagens envolvendo a cultura e o consumismo excessivo
no capitalismo.
Ironicamente, o
nome 'indústria cultural' é de teoria, pois na pratica não há
representatividade artística em seus produtos, porque eles aderem
exclusivamente ao mercado, e não ao conceito. A Indústria Cultural possui
formas peculiares de agir, como que numa fórmula quase-pronta e metricamente
projetada para o consumo, por exemplo, oferecendo produtos sob camadas
artísticas que proporcionam qualidade agradável ao consumidor, no caso, o
indivíduo ou a massa social, tornando o ato de consumir até um pouco alienante
e indiretamente submisso, isentando-os da consciência de realmente adquirir
aquele produto.
Tamanha a
influência, esta Indústria abrange um grande poder de influência e dominação
com a cultura, tomando proporções que orientam sociedades a adotarem novos
conceitos de comportamento e até ideologias, desconsiderando, assim, qualquer
possibilidade de aversão contra este conceito e metodologia, resultando em uma
satisfação consumista e felicidade momentânea a quem adere ao consumo
inconsciente através de uma crença falsa e inata a junção de bagagens culturais
e artísticas para expandir o leque de conhecimento do indivíduo, escondendo seu
real propósito, o de aumentar os nivelamentos de produção e consumo.
No mais, para
Adorno e Horkheimer, a Indústria Cultural difere-se da cultura de massa. A
cultura de massa engloba-se em costumes, regionalidade, cultura familiar,
popular e com influências da educação oferecida no decorrer do crescimento,
enfim, no geral, não possuem objetivos e pretensões ao consumo e com raízes
capitalistas. Já a Indústria Cultural é justamente o oposto da cultura de
massa, oferece padrões estéticos que pregam a cultura como um veículo de manejo
ao consumo excessivo e inconsciente, com intenção de ser comercializada,
possuindo técnicas para tal.
"Na Indústria
Cultural o homem é um simples instrumento de trabalho e consumo, sendo então um
objeto”. “O consumidor não é soberano, como a indústria cultural queria fazer
crer; não é o seu sujeito, mas o seu objeto” (Adorno, 1967).”
Indústria Cultural no Brasil
A Indústria Cultural na cena
brasileira destaca-se, principalmente, pela televisão. O principal motivo deste
veículo é a industrialização tardia em nosso país com um histórico peculiar
envolvendo a ditadura militar, contribuindo para a lentidão do avanço econômico
nesta época e, como consequência, prejudicando o futuro.
A partir da década
de 60, a televisão tomou proporção forte como indústria cultural brasileira,
proporcionando a propulsão massiva do comércio e propaganda de produtos, além
de ter favorecido o governo militar na gestão de telecomunicações. O Brasil
possuía 34 estações de TV e, mais para frente, precisamente na década de 80, o
Brasil aderiu à abertura política e o fim da censura, ou seja, tornando o
processo de integração de bens culturais de massa para serem comercializados
como objetos de consumo.
Veículos de arte
foram importantes para a propagação deste modelo capitalista na sociedade
brasileira, como a música, teatro, arte audiovisual e textos fotográficos que,
por sua vez, já se faziam extremamente presentes no Brasil, levando a
integração de artistas e novas técnicas que remondavam a televisão brasileira
em uma nova estética como um novo negócio para fazer arte com o objetivo de
consumo. O teatro, como dito antes, foi uma peça chave para a originalidade
desta nova técnica, tomando-o como base para aderir a um novo meio de produção
com imagens produzidas por uma tela: a televisão ou cinema.
A arte nacional
popular também foi um meio da indústria cultural se encaixar na civilização,
por exemplo, a tropicália, poesia marginal, teatro e cinema novo, ligando o
mercado de consumo com um forte vínculo ao nacionalismo, junto de grandes
propagandas através do governo.
"Neste
processo de industrialização todos os mecanismos são transformados em
mercadorias, a emancipação feminina, a liberdade sexual, todos estes discursos
nascidos dos artistas de esquerda perderam o seu caráter subversivo na era da
indústria cultural. Esse aproveitamento conservador do sexo pelo mercado
coexiste com o velho conservadorismo a glorificar a tradição, família e
propriedade. Vivendo as tradições do passado e a apologia da liberação sexual
nas telenovelas (RIDENTI, 1999, p.238)."
"A televisão
brasileira chega a quase todos os lares, sendo poucas as regiões do País sem
acesso a ela. Portanto, se a televisão tem essa difusão, é notável a
improbabilidade de compreender a sociedade brasileira sem entender a cultura e
a Educação no Brasil, sem passar pela Indústria Cultural, é cometer um grande
equívoco." (FADUL, Ana Maria. 53:1994)
No decorrer dos
anos, a criatividade humana maneja novos meios e diversas formas para expressar
a cultura, tanto na área artística (pintura, escultura, cinema, teatro e
música) quanto o lado mais lúdico, como o uso da literatura e poesia. Este
grupo cultural, infelizmente, não domina a definição de cultura no Brasil.
A força que a
indústria cultural juntamente com sua nova estética proporciona é gigante. A
arte do modo que se cria é falsa, porém cativante, as empresas possuem
argumentos e bases fortes para convencer o consumidor e instigá-los a
prendê-los através dos meios de comunicação, especialmente por mensagens
publicitárias. O simples fato de a mídia existir e propagar bens simbólicos não
seriam suficientes para determinar uma cultura de massa, mas o domínio é grande
graças a veículos como a TV.
O carregamento de
informação mastigada faz com que o consumidor não saiba diferenciar o que é bom
e ruim na cultura real e de massa. No geral, o objetivo principal da Indústria
Cultural é pregar, de modo indireto, a importância de adaptar-se aos benefícios
e vantagens às empresas mais potentes com seus interesses. Consequentemente,
trabalhando para que o mundo seja 'impedido' de formarem-se de modo autônomo,
capazes de decidir com consciência.
"As
tecnologias levaram à perda dessa aura que cercava as obras de arte. A cultura
burguesa tinha um sentido elitista e reacionário: seu declínio tem um
significado progressista. Através das novas técnicas, os homens dão um passo
adiante em seu processo de libertação da mitologia." (Rudiger, 1999b,
p.73).
Os meios de comunicação, propagação da Indústria
Cultural e o conceito de Kitsch
Os métodos que envolvem a burguesia se revelam nos
produtos desenvolvidos com novos materiais para produção barata e mais lucro,
como, por exemplo, as madeiras pintadas para parecerem mármore, estátuas de
bronze que se assimilam ao dourado e muitas outras.
A técnica
determina o uso de produtos inferiores para parecerem originais ou caros, de
alta qualidade - o determinado kitsch.
No geral, o kitsch é assim definido,
como aversão de uma vanguarda. Justamente por essa definição, o fenômeno não se
torna especial ou voltado para uma classe social, pelo contrário, é encontrado
em todas as classes - ricos ou pobres. Deriva-se do consumismo descontrolado,
levando a distorção da arte real, propagada por veículos de massa com objetivos
de consumo e lucro. Noções de bom ou mau, belo e feio são distorcidas e pouco
relevantes neste aspecto da indústria cultural e seus meios de propagação, o
importante aqui é persuadir o consumidor a idealizar uma cultura artística
nobre e com conteúdo, mas na verdade trata-se apenas de algo raso e
superficial, uma deterioração da real arte. Usos de linguagens específicas são
frequentes, como apelos sentimentais, emotivos, humanitários, ambíguos e
eróticos.
O kitsch favorece o exagero, a decoração
excessiva e de valores disfuncionais. No mais, ele é desenvolvido para ser
vendido e se adapta a sua classe de consumo, ao seu grupo social ou sociedade
visada, gerando uma comodidade alienada por quem consome, oferecendo um bem
estar momentâneo e o prazer instantâneo.
Com o
desenvolvimento extremamente rápido e fácil da comunicação e tecnologia, a
efetivação do kitsch apenas evolui. A
televisão, por exemplo, tornou-se o meio de comunicação que mais contribuiu
para a modificação do conceito de cultura, por exemplo, personagens de novelas
e comerciais em exageros que possuem bases fortes de persuasão para que o
consumidor seja induzido ao prazer momentâneo e a satisfação de comprar, de
consumir o que não precisa para agradar quem não precisa.
Resumo
Com todos os tópicos abordados neste seminário, vimos que
a Indústria Cultural rodeia aspectos de crescimento descontrolado do
capitalismo e do consumo inconsciente. O individualismo cresceu
exacerbadamente, e é a base para a indústria proliferar lucro através da
cultura.
Contudo, podemos
também concluir que o homem é um instrumento de venda, troca, lucro e produção,
se não um objeto. Descontos e promoções são feitas com base nele, para nada
mais se não a venda massiva de lazer momentâneo e satisfação fútil. Bares,
clubes, lojas e departamentos são projetados justamente com este único
propósito: o de venda. A Indústria Cultural, de acordo com Adorno, engloba o
produto fazendo com que ele seja superficial, raso e sem conteúdo, ao ponto do
homem comprar e se sentir satisfeito com um objeto sem criticá-lo e,
indiretamente, nem analisar opções. O senso crítico e de escolha é perdido e a
massificação de uma cultura de massa é facilmente substituída por uma cultura
comercializada e imposta de forma alienante na sociedade contemporânea.
Bibliografia:
• T. W. Adorno (1996): «Teoria da semicultura», in Educação e
Sociedade, ano XVIII, n.° 56, dez., p. 94.
• S. Schwartzmann (1991): «Educação básica no Brasil: a
agenda da modernidade», in Estudos Avançados, USP, São Paulo, Instituto de
Estudos Avançados, vol. 5, n.° 13, jan/abril, pp. 52-53.
• A. Touraine (1994): Crítica da modernidade, Petrópolis,
Vozes.
• ALMEIDA, Marco e GUTIERREZ, Gustavo. O afastamento do
nacional popular e a incorporação da industria cultural no lazer brasileiro:
influência do regime militar. In: Licere – Belo Horizonte Celar – V.8 N° 2
p.90-98, 2005.
• FREITAG, Barbara. A Teoria crítica: ontem e hoje. São
Paulo: Brasiliense, 1986.
•BAUDRILLARD. A sociedade de consumo, p. 103.
• HORKHEIMER, M., e ADORNO, T. W., Dialética do
Esclarecimento: Fragmentos filosóficos, Trad. Guido Antônio de Almeida. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, Ed., 1985.
• CHAUÍ, Marilena, Filosofia: Novo ensino médio, Ed. Ática,
2001.