domingo, 4 de abril de 2010

I wish I could..

hug you. Protect you, but how can I do it if I can't hold myself for a second? I can't see what´s killing you because you don't gimme convictions about. Am I outta my mind?

Meu corpo fechado virou estilhaços quando eu consegui achar sua vibração. Quando te conheci, nada mais me importava; eu vivia alegre, vivia contando horas para os finais de semana. E eu gostava de sentir o vento pela grande cidade, o vento da madrugada - tudo batia certamente na frequência das nossas risadas, e ao mesmo tempo não sabíamos, mas estavamos na mesma sintonia. Dependi demais do seu chão, me tornei sua base, me tornei invencível, indescritível e plausivelmente um garoto de aço.
Mas, quando acabou.. Eu sei que você ainda se recorda, eu sei que você ainda sente falta, como eu. Os sons das ondas na noite não bateu nos nossos tímpanos de bobeira. Como acordar sem sofrimento? Como recomeçar sem o horror se você se foi? Como repetir, dia após dia a fábula inconclusa e suportar a semelhança das coisas ásperas é um mistério.. é minha própria confusão.


Estreiando.

"Perdoa-me, sou um irremediável malabarista da tristeza; de longe vejo finais trágicos."

Tinha de usar essa frase que marca minha chegada, este blog "Relatos de um Drama" vai ser aonde postarei todos os desabafos/textos/poesias que me expresso ou revoltas, ou qualquer bosta do dia-a-dia mesmo, sabe? Daquelas que você sabe que ninguém vai ler a merda toda, mas posta só pra desabafar aeuihaiueha. É isso ae.
Só para finalizar o post dessa madrugada (sim, é sábado de madrugada e estou postando aqui porque meu rolêzinho com a galera [crew do mau] não deu certo agora). Não ouçam Cine e quem ouve, pau no seu cu. Detalhe, sou dramalheiro mesmo, se você não gostou vire você um radical frio. Não, não vou mudar. Um beijo para a Xuxa, senta lá. #padoca <3