Todo o vento pode nos representar como brisas de impulsos, ora forte como um tornado, outrora como uma brisa suave; porque é simples, é simples de entender que somos humanos vulneráveis ao vento. Ao vento da dor, da alegria e da angústia - não se pode ser forte sempre, mas se pode levantar sempre que quiser.
O vento nada mais é do que um aspecto incluso do nosso ser, sempre inviável a visão direta, mas extremamente discreto; ele sempre está lá. E ele sempre vai nos olhar de acordo com cada brisa que respiramos, deixe-o entrar em ti, deixe-o sentir e levar. Porque é assim, ele leva ou ele deixa partículas do nosso ser.